Para dar início ao projeto as crianças criaram uma história a partir das imagens a seguir:
Mas, o que será que tinha nesta caixa???
Sim! Eram brinquedos!
Alguns brinquedos diferentes, já conhecidos e outros nem tanto...
Nos divertimos muito conhecendo e brincando com cada um deles...
Depois disso, observamos e apreciamos as obras de um importante pintor: Ivan Cruz. Ele retratava brinquedos e brincadeiras de sua infância...
Ao observamos essas obras chegamos a várias reflexões:
"- As crianças estão brincando na rua!!!"
"- São os brinquedos que estavam na caixa!"
"- Os nossos brinquedos são diferentes!"
Então fizemos uma releitura, porém retratando os brinquedos que cada um gosta de brincar...
Também enviamos para casa uma pesquisa, para saber quais os brinquedos e brincadeiras nossos pais gostavam de brincar. Quando esses registros chegam, a nossa turma vai conhecendo na prática, novas formas de brincar, aquelas que os pais brincavam:
- Amarelinha;
- Corrida de tampinhas;
- Elástico;
- Queimada ou mata soldado;
- Esconde-esconde;
- Taco;
Entre outras brincadeiras... fomos fazendo assim, um resgate, e descobrimos que elas podem ser muito divertidas. Causaram em nossa turma muita interação.
Através dos nomes da brincadeiras, criamos várias situações de construção da escrita, do número e conhecimento de mundo.
Ah, também descobrimos que podemos criar nossos próprios brinquedos...
Construímos bilboquê, aviões, petecas, vai e vem, bola de meia.
Descobrimos que aprender pode ser muito divertido!
O projeto continua, logo mostraremos o resultado das nossas produções.
Deixamos como mensagem esta linda canção:
Bola de Meia, Bola de Gude
Milton Nascimento
"Há um menino
Há um moleque
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança
Ele vem pra me dar a mão
Há um passado no meu presente
Um sol bem quente lá no meu quintal
Toda vez que a bruxa me assombra
O menino me dá a mão
E me fala de coisas bonitas
Que eu acredito
Que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito
Caráter, bondade alegria e amor
Pois não posso
Não devo
Não quero
Viver como toda essa gente
Insiste em viver
E não posso aceitar sossegado
Qualquer sacanagem ser coisa normal
Bola de meia, bola de gude
O solidário não quer solidão
Toda vez que a tristeza me alcança
O menino me dá a mão
Há um menino
Há um moleque
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto fraqueja
Ele vem pra me dar a mão"
Até a próxima postagem!
Com carinho,
Profª Suelen Flores.
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